quarta-feira, 20 de março de 2013

O grande chamado...

Hoje vi isso numa rede social, e gostaria de abrir um parêntesis na vida da Catarina pra compartilhar esse texto, tão delicado e tão verdadeiro nos sentimentos.

Enjoy it!

TEXTO MARAVILHOSO DEDICADO A TODAS AS MAMÃES E FUTURAS MAMÃES!

Nós estamos sentadas, almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em “começar uma família”.

— Nós estamos fazendo uma pesquisa — ela diz, meio de brincadeira. — Você acha que eu deveria ter um bebê?

— Vai mudar a sua vida — eu digo, cuidadosamente, mantendo meu tom neutro.

— Eu sei — ela diz. — Nada de dormir até tarde n
os finais de semana, nada de férias espontâneas…

Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.

Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: “E se tivesse sido o MEU filho?”; que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar; que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.

Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote; que um grito urgente de “Mãe!” fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.

Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.

Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina; que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino, ao invés do feminino, no McDonald's, se tornará um enorme dilema; que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.

Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, se questionará constantemente como mãe.

Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que jamais se sentirá a mesma sobre si mesma; que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho; que ela a daria num segundo para salvar sua cria — mas que também começará a desejar mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.

Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias, se tornarão medalhas de honra.

O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.

Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que, através da história, tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.

Eu espero que ela possa entender por que eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que me torno temporariamente insana quando discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro dos meus filhos.

Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta.

Quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Quero que ela prove a alegria que, de tão real, chega a doer.

O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.

— Você jamais se arrependerá — digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto-lhe a mão e faço uma prece silenciosa por ela e por mim e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho esse que é o mais maravilhoso dos chamados; esse presente abençoado de Deus, que é ser mãe.

Autor Desconhecido

terça-feira, 19 de março de 2013

Salve Simpatia !

Domingo passado fomos tomar sorvete. Nós duas.
Uma farra só!

Você saiu andando entre as mesas, fazendo amizades. Voltava até a nossa mesa e tomava um pouco do sorvete. Descia da cadeira e lá ia você de novo passear pela sorveteria.

Tomamos nosso sorvete e, ao pagar me despedi do moço do caixa. Você, atenta que só, repetiu o gesto dando um "táo" pro moço.
Mas não bastou. Afinal de contas, já tinha feito amigos ali. Então deu "táo" de mesa em mesa...e ainda mandou beijos pra todos.

Pura simpatia!

segunda-feira, 18 de março de 2013

P de papai, M de mamãe e C de...neném!


Essa semana você está falando mais palavrinhas...e olha só! Você está reconhecendo algumas letras!
P de papai, M de mamãe, C de "neném"!!!
E todos os objetos que se parecem com a letra P você logo corre, mostra e fala: "Papai!!!"

Foi a vovó Regina que te ensinou a reconhecer essas letras.

E por falar em "papai", essa é sempre sua resposta quando a gente te pergunta: "Você sonhou essa noite com o que, Catarina?"
Quando você respondeu isso pela primeira vez nós rimos muito! Acho que você achou interessante e continuou repetindo...

Os sonhos agora começaram a acontecer com mais frequência. Principalmente os pesadelos...
E a mamãe fica com muita peninha de você! 
Noite passada foi um chororô danado na madrugada...levei você pra minha cama até você se acalmar, mas acabei dormindo. Aí quem teve pesadelo fui eu! Escutei um barulho e acordei atordoada, te chamando e procurando você pela cama. Que sufoco! Te achei dormindo no chão, toda encolhidinha! Caiu da cama e continuou dormindo no chão... Ô gente...

terça-feira, 12 de março de 2013

Dia de ir ao pediatra...

Essa semana fizemos uma visitinha à pediatra. Visita de rotina.
Fizemos aquela "função" toda : Sua mãe viajou pra buscar você, levar ao médico e depois levar você de volta pra casa da vovó. Seiscentos quilômetros em três dias, percorridos com muita alegria, por mim!
Vale sempre a pena ver a sua carinha de "desbravadora" cada vez que volta à nossa casa. Você se empolga com o berço, os brinquedos...mas dessa vez você ficou com uma cara tão engraçada ao olhar para as portas dos quartos e a sala. Talvez tivesse reconhecido o lugar ou talvez estivesse impressionada, pensando que daquele ponto podia ver a casa toda! Muito diferente da casa da vovó, onde você tem que correr muito pra ir da sala até o seu quarto...
Farra mesmo você fez na hora do banho. O chuveiro estragou e tive que te dar banho na banheira, no chão do quarto. Que lambança!
De manhã, fui te acordar pra irmos à sua consulta, e você abriu os olhinhos ainda sonolenta e disse: "mamãiiii!" - agora você dá ênfase no final da palavra mãe - e ficou em pé já com os braços levantados, pedindo um colinho!
Quando chegamos ao consultório você, como sempre, ficou brincando com as outras crianças. Mas quando entra na sala da pediatra...ai meu Deus! Como chora! E dessa vez você chorou do início ao fim da consulta.
Ainda bem que os pediatras estão acostumados...
Você deu uma espichada! Já tem 82cm! E está muito saudável. Mérito da vovó que não descuida da sua saúde! Ah...o ouvido que ficou doente já sarou completamente!
Você teve uma otite muito forte quando completou um aninho de idade. Teve rompimento do tímpano e uma febre muito alta.
Deu um susto mas já passou.
Sua avó reza até hoje pedindo por sua saúde. Coitada! Toda noite se ajoelha e reza um terço inteiro!

De volta à casa da vovó, esperamos o vovô voltar do trabalho e você fez muita festa pra ele! Parecia estar com muita saudade! Abraçou e beijou o rosto dele repetindo: vovô, vovô!
Deixou a mãe emocionada com a cena!
Pena que não dá pra ficarmos todos juntos o tempo inteiro!

A vida é assim mesmo, minha filha. A gente aprende a sufocar as saudades e dar muito valor ao tempo de estarmos juntos!

No final da semana a mãe vai correndo te encontrar, ok?


terça-feira, 5 de março de 2013

Dicionário da Catarina...o início.

No final de semana passada você começou a repetir as últimas palavras das frases que falamos com você. Começou assim: Você tem mania de pegar as roupas das gavetas, dos cestos de roupa suja, do armário e arrastá-las até a sala.
Uma certa noite você trouxe muita coisa. Ia no quarto e voltava arrastando uma peça, ia de novo e trazia mais.
Resolvi te seguir e perguntei de onde você estava trazendo isso. Você pegou minha mão e me mostrou o seu cesto de roupa suja. Foi quando eu disse "Ah bom"!
Você olhou pra mim com uma cara de curiosa e repetiu sorrindo: "Ah bom"! e saiu correndo pela casa repetindo "ah bom" "ah bom"! Como se "ah bom" fosse a permissão pra continuar a arrastar roupas pela casa...ou alguma coisa parecida, né? Vai saber o que se passa nessa cabecinha de menininha sapeca!

Daí por diante era sempre assim:
"Catarina, vamos para o quarto"? e você: "cartu"!
Vamos tomar banho? e você: "bain"! ... quem te ensinou francês?
Vamos pra casa do tio Arthur? e você: "tatu"! ...hahahaha! Essa foi ótima!
E outras como: "fá fá" = cavalo
"fá" = flor
"papá" = comida
"bô" = boi, vaca, acabou, foi embora...
"mamão" = qualquer fruta


...e isso só está começando!

Primeiras palavras por telefone

Acabei de conversar com você pelo telefone e você disse: "mãman"!
E como sempre, comecei a gritar de felicidade! "-Fala mais! Fala mais!" Se você soubesse como é importante essa pequena palavrinha!
Estou aqui, do outro lado da linha, ainda embriagada de felicidade...
Esse "mãman" significa tanto pra mim!
É como se a dor de estarmos vivendo longe uma da outra tivesse dado sua trégua e vindo a certeza de que o amor só cresce!

Estamos vivendo um pouquinho distantes uma da outra há seis meses. Você está no sítio, muito bem cuidada e muito amada pela vovó e o vovô. Ficamos longe durante a semana porque a mãe precisa trabalhar e você ainda estava muito novinha para ir pra escolinha por período integral.
A gente se encontra todas as sextas-feiras e passamos todo o fim de semana grudadinhas!
Mas isso é só um período que já está muito próximo de acabar.
Estaremos juntinhas de novo em aproximadamente dois meses.
E você já está bem mais crescidinha. Pode frequentar a escolinha.

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Você foi morar com a vovó e o vovô quando tinha um aninho e umas semanas.
Logo depois do seu aniversário de um ano a "Vó Zica" ficou doente e não pôde mais cuidar de você. Afinal de contas, você estava engatinhando por toda a casa e subindo nos móveis...uma verdadeira pipoquinha dentro de casa!
Resolvemos então, que de imediato você iria ficar com a vovó e a mãe iria todo fim de semana encontrar você, até que você tivesse idade para ir pra escolinha.
No princípio você ficou bem e acabou se acostumando com essa rotina. Eu é que não me acostumo nunca! Já estou louca pra tudo ficar pronto pra te trazer de volta!

Mas, vamos lembrar de seu aniversário de um aninho!
Fiquei planejando tudo durante o mês todo!
No dia anterior fizemos as instalações elétricas, enchemos alguns balões, montamos alguns enfeites...
O vovô ajudou muito com as coisas mais difíceis e a vovó ajudou com os detalhes. Vovó Rosinha também passou o dia todo ajudando a preparar.

Ficou tudo muito lindo! E você brincou e se divertiu muito com as crianças e os brinquedos novos.
Na hora de cantar parabéns você pediu, batendo palminha, pra cantar mais no fim da música! Todo mundo riu e cantamos de novo. Depois eu fiz uma coisa que nunca tive coragem de fazer quando era o meu aniversário : tirei a velinha do bolo, que estava toda lambuzada de cobertura de chocolate, e te dei pra lamber! Mas você ainda não entendendo, achou que era pra comer e tirou uma lasca grande da vela...com cobertura de chocolate e tudo!

Esse ano eu vou te explicar que é só para lamber e você vai entender!





Tema da festa : Catarina!








Sorriso!  



                                                                                    Você bem que tentou apagar a vela!

Parabéns pra você!


segunda-feira, 4 de março de 2013

Os primeiros meses.

Comecei a escrever essas memórias quando você completou um ano e meio de idade. 
Muitas vezes tenho que recorrer às fotos que tiramos. 
Parece pouco tempo, mas tanta coisa aconteceu nesse intervalo, que acho que se eu demorasse mais um pouco não conseguiria lembrar de coisas que hoje ainda lembro. Outras já se perderam na memória...

Nossa primeira semana no sítio foi bastante agitada. Em meio à novidade de ser mãe ainda tinham as visitas, que não foram poucas. Sua família queria te conhecer e a mãe tinha muito orgulho de te apresentar.








Esse foi o dia em que a vovó Rosinha colocou em você o seu 
primeiro brinco.








Você completou um, dois, três meses de pura gostosura! 
Nesse período o seu padrinho, que estava morando fora, voltou pra casa e nós fomos ao almoço de boas vindas na casa dele. Foi a primeira vez que você ia a uma festinha. 
Lembro de ter encantado muita gente que ainda não conhecia você.
 



Como não resistir a essa coisinha linda?







Quando você completou quatro meses, decidi que era hora de voltarmos para nossa casinha. Eu tinha organizado a casa toda para sua chegada e precisávamos nos adaptar à vida na nossa cidade. 
Dentro de pouco tempo eu voltaria à minha rotina de trabalho e precisava organizar tudo. 
Quem ficou cuidando de você foi a Zica. 
Você, certamente conhecerá a Zica. 
Ela foi um anjo da guarda na nossa vida. 
Enquanto a mãe não voltava ao trabalho, ficamos um período de adaptação, eu, você e a Zica, para que vocês se conhecessem.
Assim passaram-se os meses. 
Nos finais de semana íamos passear na praça, ou a festas, ou para a casa do tio Thiago, ou para a casa da vovó Regina.
Sua primeira frutinha! Comeu uma pera inteirinha!

                                                                        Brincando no seu quarto, na nossa casa.

Num final de semana saímos para uma festa típica de um país que aconteceu num bairro tradicional. 
Lembro de passar pela multidão com você no colo e você chamava todo mundo que passava. Não tinha uma pessoa que não parasse pra brincar com você. E você só tinha uns sete meses de idade...




Domingo na Savassi - Festa da Itália.
O seu batizado aconteceu na igreja de Papagaios. Planejamos um grande almoço para comemorar junto com toda a sua família. 
Naquele dia sua mãe (eu!) acordou atrasada e corremos muito para que você ficasse pronta. O banho, o vestidinho branco, a vela, a toalhinha, as lembrancinhas...
E saímos nós duas na frente, atrasadas.
Chegamos ao final da missa que antecedeu o batizado. Uma hora e meia de duração. 
E em meio àquela correria, esqueci de colocar uma calcinha em você! Sua avó ficou fazendo piada da sua mãe durante a missa, por causa desse esquecimento! Mas ela mesma se lembrou de um episódio, quando eu era pequena, me vestiu de anjo, para uma apresentação na escola, e o vestido era transparente!
Rimos muito dessas histórias!

Mas eu te juro, minha princesa, que até hoje não me esqueci nunca mais de colocar uma calcinha por cima da fralda, tá?






Cansadinha já...







O início de tudo

"Era uma vez...
Uma princesinha que se chamava... Catarina!"
E foi assim que você começou a se reconhecer nas histórias que a mãe contava na hora de dormir. Batendo a mãozinha no peito quando eu terminava a frase com o seu nome, com um sorriso lindo no rosto!
"-essa sou eu!", você diria, se já soubesse falar.
E foi nesse momento que descobri que valeria a pena registrar seus encantos e encantamentos em alguma publicação.
Sei que tudo isso vai ficar disponível para quem quiser saber. Mas afinal de contas, em pleno ano de 2013, as nossas informações estão por aí...navegando nesse mar enorme da internet. Não há como fugir. Me perdoe, já de antemão, se você se tornar uma pessoa mais reservada. Se achar que não foi uma boa idéia essa que eu tive. Assim como tudo que farei pensando em você, durante a vida, será pensando na sua felicidade.
Desde muito cedo, meu amor por você já era maior que o mundo. Desde muito cedo desejei que você completasse a minha vida, como é hoje. Assim mesmo. Sem mudar nada.
Queria muito que você tivesse um ambiente de amor, uma família que te amasse muito, da maneira como é hoje.
Antes de mais nada quero que você saiba, minha princesinha, como é que a sua chegada nos trouxe alegria.
A mamãe, o papai, os avós, os tios e tias, padrinho, madrinha e amigos te amaram muito quando souberam que você iria chegar.







Mãe te esperando ansiosa...









Foi uma verdadeira festa!
E a nossa vida foi se organizando para te receber.
A nossa casa se encheu de alegria quando o seu quartinho ficou pronto.
No dia em que você nasceu, todos fomos juntos para a maternidade: eu, vovó Regina, vovô Zé Maria, tio Thiago e tia Marina. A vovó Rosinha e o papai chegaram à noite, quando você já estava no quarto.






Essa é você no dia em que nasceu!







A partir desse dia tudo ficou mais alegre. Você sempre foi um bebezinho saudável. Mas chorou muito na segunda noite que passamos na maternidade. Mas todos os bebês choram, viu? É vontade de ir pra casa!

Depois que chegamos em casa tudo melhorou. A gente se deu muito bem logo de cara! A rotina, fomos aprendendo pouco a pouco, com o passar do tempo.
Ficamos na nossa casa durante quinze dias, até que a sua pediatra nos liberasse para irmos passar uns meses na casa do vovô.
Nos mudamos para o sítio. Eu e você. Lá tínhamos a valiosa ajuda da vovó Regina e a tranquilidade de estar longe do barulho da cidade grande. Isso foi muito importante para que você se tornasse uma criança tranquila.
Os meses que passamos todos juntos foram muito bons. Eu, aprendendo a ser sua mãe e vovó e vovô aprendendo (isso eles já sabiam ser...) avós!

Mas eu ainda vou contar os detalhes da nossa primeira passagem pelo sítio. Em outro post, ok?